Bem, estrategicamente estou usando esse mês de Dezembro para falar das três virtudes teologais: Fé, Esperança e Caridade. A fé já foi. Agora falo da Esperança.
Aliás, não poderia ser em melhor momento para falar dessa virtude (aprendi muito a esperar, nos últimos tempos). Também aludindo ao Período do Advento que estamos vivendo, esperando o Natal, cabe dizer que essa virtude é uma das mais fomentadas. Quando chega o dia 25, as esperanças se renovam, um novo ano que vai chegar traz a expectativa para todos. O sorriso e a alegria esconderão, pelo menos por um tempo, os revezes cotidianos e as dificuldades.
Estamos, em nossa faculdade, em um ritmo louco de final de semestre. O estresse toma conta fácil, e muitas vezes é preciso lutar muito para não manifestar um ácido mau humor. Passar por cima disso, apesar dos pesares, é fina virtude da Esperança. Os receios ficam pra trás, a capacidade de dar a volta por cima supera qualquer preocupação. O sorriso, tal qual acontecerá na próxima semana, substituirá a tensão de tempos difíceis...
Falar da Esperança é falar de perseverança. É trazer na frase um lema que carrego comigo, em particular: lutar, sempre... perder, talvez... mas desistir, Jamais! Imagina se os grandes inventores e cientistas, como Einstein, Franklin, Newton, etc... ao primeiro fracasso... jogassem tudo pro alto? Imagina, aliás, se a humanidade fosse assim: um mar de tarefas e sonhos inacabados tomariam conta da Terra. O mundo seria feito por "bebês chorões", isto é, um bando de inconformados com uma mera derrota e incapazes de se levantar. Pois bem, pessoal, da virtude da Esperança tirem esse valor: jamais se dar por vencido, em qualquer situação. Os revezes fazem a vida ter mais graça, e não nos deixa ser meros acomodados. Faz-nos superar a rotina, que nem eu e meus colegas da faculdade estamos fazendo agora, ao peitar as matérias, trabalhos e provas "terríveis"...
Essa, pois, é a virtude da Esperança. A virtude que atropela qualquer complexo de inferioridade, tristeza ou desalento. Pois faz o ser humano trazer na alma atuações primorosas (jamais se dar por derrotado e ser capaz de tirar de um tropeço uma ocasião de sorrir) e uma certeza primorosa: de saber ter um Pai que enxugará as lágrimas dos nossos olhos em todas as ocasiões, e que sabe escrever certíssimo pelas linhas mais tortas. E, diante dessa Esperança nesse Pai, ficará outro lema: venha o que vier, que vamos vencer!!!
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